Armazenar e utilizar a água da chuva na Agricultura
Agricultura

10 Abril 2024

Armazenar e utilizar a água da chuva na Agricultura

Armazenar e utilizar a água da chuva na Agricultura


O dinheiro não cai do céu… verdade. Mas, de lá, vem algo ainda mais valioso, porque lhe permite poupar despesas e aumentar os lucros, além de contribuir para a qualidade dos seus produtos. Se quem anda à chuva, molha-se, tome nota destas dicas e… encharque-se!


Desta água não beberei... mas vai dar um jeitão!


A água da chuva não contém os minerais, sais e químicos encontrados nas águas subterrâneas e superficiais, logo é mais nutritiva para as plantas e fortalece o seu crescimento. Além disso, recolhe azoto da atmosfera, ajudando à sua posterior absorção pelas plantas e pelo solo.





Além das flores, das hortas e dos pomares, pode e deve usar esta água na lavagem das máquinas e das instalações, desde que a armazene e filtre devidamente, para evitar o aparecimento de bactérias e mosquitos portadores de doenças.


Água mole em pedra dura... ou polietileno


As cisternas e os tanques são, há séculos, a forma mais prática de armazenar água, pelo que se os tiver por perto, ótimo. Pode também começar por instalar caleiras nos edifícios, conduzindo-as assim para reservatórios subterrâneos, como cisternas e fossas, ou externos, como os de polietileno e os habituais cubos plásticos. Há formatos verticais e horizontais, flexíveis e rígidos, com volumes adaptáveis às necessidades. Ao escolher, tenha em conta o espaço, a utilização e a durabilidade.


 



É sempre a bombar!


Para fazer chegar esta água a longas distâncias, com maior pressão, bem como bombeá-la de lagos ou barragens naturais que tenha ao dispor, ou que construa mediante escavação, ajuda muito ter uma motobomba, pois nem sempre a gravidade é suficiente para «levar a água ao seu moinho».



VEJA A NOSSA GAMA DE MOTOBOMBAS



Os períodos de chuva são cada vez mais irregulares, sobretudo nas regiões mais a sul, tornando-se urgente tomar medidas que possibilitem manter o setor sustentável, quer económica quer ecologicamente. Dito isto, não sacuda a água do capote, nem deixe estas medidas em águas de bacalhau: aplique-as na sua produção e o rendimento será claro… como água!

Autor

Agriloja

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